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segunda-feira, 27 de julho de 2020

A importância da Agricuktura regenerativa


Agricultura regenerativa

O termo “agricultura regenerativa” foi cunhado pelo americano Robert Rodale, que utilizou teorias de hierarquia ecológica para estudar os processos de regeneração nos sistemas agrícolas ao longo do tempo. É um conceito ligado à possibilidade de produzir recuperando os solos. Sua proposta visa a regeneração e manutenção de todo o sistema de produção alimentar, incluindo as comunidades rurais e os consumidores. Essa regeneração da agricultura deve levar em conta, além dos aspectos econômicos, as questões ecológicas, éticas e de igualdade social.

As práticas agrícolas convencionais – cultivo de culturas e gado, bem como o desmatamento – são responsáveis por um quarto estimado das emissões globais de gases de efeito estufa, de acordo com a Agência de Proteção Ambiental (EPA). Os efeitos da agricultura industrial são bastante visíveis, desde a zona morta no Golfo do México até incêndios florestais na Amazônia.

Embora a agricultura orgânica tenha tido um impacto positivo no planeta, é possível fazer ainda mais para reduzir a pegada de carbono global adotando a agricultura regenerativa.

A história do movimento da agricultura regenerativa

A agricultura orgânica originou as bases para o movimento de agricultura regenerativa americana. A agricultura orgânica, um termo que surgiu na década de 1940, é comumente concedida a J.I. Rodale do Instituto Rodale. Práticas de agricultura orgânica também são usadas na agricultura regenerativa, incluindo o uso reduzido de pesticidas, herbicidas e fertilizantes.

À medida que o movimento orgânico crescia na década de 1970, os agricultores começaram a dedicar uma área cultivada às culturas orgânicas. Quando eles viram benefícios econômicos pelo menor uso de produtos químicos e, ao mesmo tempo, mantendo rendimentos semelhantes à agricultura convencional, implementaram algumas práticas adicionais.

Na década de 1980, os produtores de milho e soja do Centro-Oeste dos Estados Unidos enfrentaram uma crise agrícola devido ao declínio no desempenho do solo. Para enfrentá-la, esses agricultores reduziram o arar do solo e usaram culturas de cobertura para tentar reabilitar a terra. Na mesma época, produtores convencionais passaram a produzir orgânicos, incrementando o volume de produtos.

Nesse contexto, Robert, filho de J.I. Rodale, decidiu dar um passo à frente na agricultura orgânica, cunhando o termo “orgânico regenerativo”. Essa abordagem holística da agricultura baseia-se nos princípios da agricultura orgânica combinados com práticas de saúde do solo e gestão da terra que imitam a natureza. As principais práticas da agricultura regenerativa são:

  • Rotação de culturas ou cultivo sucessivo de mais de uma planta na mesma terra;
  • Cobrir o cultivo ou o plantio o ano todo, para que a terra não fique em pousio durante as entressafras, o que ajuda a evitar a erosão do solo;
  • Cultivo conservador, ou menos aração de campos;
  • Pastagem de gado, que estimula naturalmente o crescimento das plantas;
  • Diminuição do uso de fertilizantes e pesticidas;
  • Nenhum (ou limitado) uso de Organismos Geneticamente Modificados para promover a biodiversidade;
  • Bem-estar animal e práticas justas de trabalho para os produtores.

Benefícios da agricultura regenerativa para o meio ambiente

O cuidado com o solo é um aspecto importante da agricultura regenerativa. Graças à suas práticas, é possível recuperar solos empobrecidos e garantir o bom uso deles. Nesse contexto, a agricultura regenerativa valoriza os micro-organismos presentes no solo, já que eles são fundamentais para a manutenção da terra. Por isso, um dos mecanismos desse tipo de agricultura é o desenvolvimento e a utilização de biofertilizantes preparados com materiais naturais, que são posteriormente disponibilizados para o agricultor. Esses biofertilizantes enriquecem o solo e beneficiam a cultura com micro-organismos

Os micro-organismos são responsáveis por promover um ciclo de simbiose e disponibilizar os nutrientes que já estão no solo para as plantas. Além disso, dentro do contexto da agricultura regenerativa, os biofertilizantes são produzidos de maneira sustentável.

No caso da regeneração de um solo empobrecido, os procedimentos possuem o objetivo de disponibilizar água, alimento e ar, podendo torná-lo apto para o plantio. Em solos agrícolas erodidos, por sua vez, é preciso recolocar o seu teor em nutrientes, que vão auxiliar o seu processo de regeneração.

Segundo pesquisadores, a agricultura regenerativa pode ajudar a reverter as mudanças climáticas. Algumas práticas, como arar o solo para o plantio, resultam na emissão do carbono armazenado por raízes antigas que se encontram na terra. Na atmosfera, esse elemento se combina com o oxigênio para formar dióxido de carbono, um dos principais gases de efeito estufa. Liberar esse carbono também prejudica a saúde do solo, uma vez que dificulta o crescimento de novos vegetais.

Manter uma raiz viva no solo o tempo todo, como prevê a agricultura regenerativa, ajuda a fazer o ciclo de nutrientes sem retirar o carbono armazenado. Enquanto isso, o uso de compostos orgânicos aumenta a variedade de micro-organismos presentes na terra, que alimentam as plantas e ajudam a gerenciar pragas. O plantio cruzado, isto é, de mais de uma espécie no mesmo espaço, também é uma técnica importante na agricultura regenerativa.

Essas práticas agrícolas podem ajudar a restaurar o equilíbrio natural de solos saudáveis. De acordo com um relatório do Instituto Rodale, mudar para a agricultura regenerativa pode ajudar a absorver 100% do dióxido de carbono emitido na atmosfera.


segunda-feira, 20 de julho de 2020

Sistemas agroflorestais na produção de orgânicos

Sistemas agroflorestais

O termo “agrofloresta” foi criado para designar um uso especial da terra que envolve o manejo intencional de árvores. Através da introdução e mistura de árvores ou arbustos nos campos de produção agrícola ou pecuária, obtêm-se benefícios a partir das interações ecológicas e econômicas que acontecem nesse processo.

Existem muitas variações nas práticas que caem na categoria de agrofloresta. Na agrossilvicultura, as árvores são combinadas com culturas agrícolas; em sistemas silvipastoris, elas são combinadas com produção animal e em sistemas agrossilvipastoris o produtor maneja uma mescla de árvores, culturas e animais. Vale ressaltar que a incorporação de árvores em sistemas de produção de alimentos é uma prática com longa história.

Vantagens do sistemas agroflorestais em comparação às monoculturas

Diferente da monocultura, os sistemas agroflorestais possuem composição variada, com cerca de dez a vinte espécies, resultando em diversas colheitas ao longo do ano. Além de possuir benefícios econômicos que permitem que o agricultor diversifique sua produção, esse sistema também gera benefícios sociais, uma vez que ajuda a fixar os trabalhadores no campo. Além disso, os sistemas agroflorestais também apresentam diversas vantagens para o meio ambiente, tais como:

  • Aumento da biodiversidade;
  • Diminuição da erosão;
  • Conservação das nascentes;
  • Aumento da biomassa;
  • Redução da acidez;
  • Preservação da fertilidade e produtividade do solo.

Com tantas vantagens, os sistemas agroflorestais são considerados uma boa alternativa para a utilização racional dos recursos naturais renováveis, minimizando os impactos negativos da agricultura sobre o meio ambiente, ao mesmo tempo em que representam uma solução com resultados socioeconômicos positivos.

Sistema de agroflorestas na produção de orgânicos

A produção de alimentos orgânicos em sistemas agroflorestais vêm ganhando destaque entre produtores rurais e pode ser mais vantajosa em longo prazo. Segundo o extensionista rural da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), Rafael Lima de Medeiros, a agrofloresta é um ambiente mais equilibrado do ponto de vista biológico e também um sistema mais vantajoso para o agricultor que sempre vai ter lucro com alguma colheita da área.

Para produzir alimentos orgânicos não é permitido ao agricultor o uso de fertilizantes sintéticos, agrotóxicos e transgênicos na lavoura, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. E mais que isso, o processo de produção deve respeitar as relações sociais e culturais e seguir os princípios agroecológicos, com o uso sustentável dos recursos naturais.

A produtora rural Silvia Pinheiro dos Santos adotou esse sistema em sua propriedade de 21 hectares no Núcleo Rural Alexandre Gusmão, na região de Brazlândia, no Distrito Federal. As verduras, frutas e madeiras de lei estão plantadas juntas, em consórcio, e, segundo Silvia, a biodiversidade é tão grande que evita muitas pragas e dá mais saúde para os vegetais. No terreno crescem, entre outras plantas, a hortelã, que afasta os insetos, e o feijão-guandú, capaz de fixar o nitrogênio no solo.

“Horta é a atividade que menos dá dinheiro, a que dá mais é a fruta e o mais rentável é a madeira. Então a ideia é aposentar com aquilo ali”, diz Silvia, apontando para as árvores. “Conforme a madeira vai crescendo vamos escolhendo o que vai ficando. As hortaliças são de imediato e é o que nós comemos”, completou.

Evolução do orgânico

Silvia conta que a propriedade está há mais de 40 anos na família e que até dez anos atrás a área era toda de pasto para o gado. “Hoje temos gado, ovelha e agrofloresta. O gado não é problema, o problema é tirar tudo para colocar o pasto. Nós fizemos a agrofloresta de um jeito que daqui a um tempo vamos criar o gado lá, porque plantamos inclusive a fruta que o gado gosta de comer”, disse.

Para Silvia, os sistemas agroflorestais são uma evolução dos orgânicos. “No orgânico há ainda quem plante como na cultura tradicional, uma só espécie, e o produto fica mais caro porque não se pode aplicar nada, então precisa de muita gente para fazer a limpeza. No agroflorestal, você só induz a natureza, então vai poder ter um preço mais competitivo”, disse, acrescentando que utiliza a própria poda das árvores e o húmus produzido no sítio como adubos para as plantas.

Agroecologia prioritária

O engenheiro agrônomo da Emater-DF, Rafael Lima de Medeiros, conta que o mercado de orgânicos está crescendo e a Emater já trabalha o programa de agroecologia como prioritário. “No Distrito Federal, a produção está crescendo, mas as propriedades orgânicas ainda são uma parcela muito pequena. Temos mais de cinco mil propriedades rurais e pouco mais de 150 são orgânicas. Mas o número de feiras orgânicas está crescendo e mais agricultores querem aderir a essa venda”, observou.

Medeiros conta ainda que a Emater trabalha também para atingir o agricultor convencional, para que ele passe a utilizar práticas mais sustentáveis, diminuindo o uso de agrotóxicos. “Eles começam a se adequar e, no futuro, isso pode servir de incentivo para que passem definitivamente para a produção orgânica”, completou.

segunda-feira, 13 de julho de 2020

Biodigestor residencial transforma resíduos em gás e fertilizante


biodigestor residencial HomeBiogas

O biodigestor é um sistema que realiza a decomposição anaeróbica (sem oxigênio) de resíduos orgânicos, como fezes de animais de estimação e restos de alimentos, e gera como produto biogás e biofertilizante. Esse sistema é conhecido por ser usado na área rural para tratar os resíduos agropecuários, em fazendas e granjas, por exemplo. Mas também existe o biodigestor residencial, modelo menor e que pode ser usado tanto em propriedades rurais quanto em residências urbanas. Ele é compacto, eficiente e de baixo custo.

Utilização dos biodigestores

biodigestor residencial é dividido em duas partes: o digestor anaeróbio e o gasômetro localizado na parte superior. No digestor podem ser colocados quaisquer tipos de biomassa, como restos de alimentos, grama, fezes de animais de estimação e até humanas, entre outros resíduos orgânicos. A produção não será significativa usando apenas alimentos, o ideal é alimentar o biodigestor com restos de alimento e fezes. Não poderão ser inseridos minerais como areia e pedras, pois são materiais inorgânicos que não são decompostas pelas bactérias.

Toda a matéria orgânica inserida no biodigestor residencial servirá de alimento para as bactérias que decompõem esse material, gerando, como produto da reação, biogás e biofertilizante. Como recomendação, o ideal é que a alimentação do biodigestor residencial seja feita metade por resíduos sólidos e metade por líquidos, e o processo fica mais rápido e eficaz se os resíduos passarem por um moedor antes de irem para o biodigestor (quanto menor a partícula, mais rapidamente será deteriorada e gerará mais gás).

biodigestor residencial deve estar localizado em local aerado e ensolarado pois as bactérias necessitam de calor para se multiplicar rapidamente, como o processo é anaeróbio não há problemas com odores e pode ser instalado perto das residências. A manutenção é simples, deve-se observar sempre a válvula, que tem que estar no mesmo nível da água e a limpeza do biodigestor residencial é feita através de um dreno de fundo.

Produção e utilização do biogás

Biodigestor residencial da Recolast

biodigestor residencial demora em torno de 30 dias para iniciar a fabricação do biogás. A produção é equivalente a um botijão de gás por mês, podendo variar dependendo do tipo de biomassa (resíduo), temperatura, tamanho das partículas e movimentação do resíduo.

O biogás gerado pelo processo é armazenado no gasômetro e é transportado por meio de uma mangueira até o local em que será utilizado. O equipamento que receberá o biogás pode precisar de adaptação para receber o gás. Por exemplo: se você for utilizar o biogás em um fogão tradicional, o bico de entrada do fogão terá que ser adaptado, pois o bico de passagem do biogás é de maior diâmetro (porque o biogás tem pressão menor do que o gás natural).

Produção e utilização do biofertilizante

A quantidade de biofertilizante gerada é diretamente proporcional à quantidade de resíduos inserida no biodigestor residencial, ou seja, se você alimentar o biodigestor com o volume de um balde (20 litros) por dia, gerará 20 litros de biofertilizante. Em geral o kit do biodigestor residencial já vem com um recipiente para coletar o biofertilizante que será gerado pelo processo da biodigestão.

O biofertilizante gerado é rico em nutrientes (N, P, K), podendo ser utilizado para irrigação de uma horta, por exemplo. Porém, caso você não tenha onde utilizá-lo, e nem um vizinho para quem doar, você pode descartar esse material em qualquer local de descarte líquido, exceto rios e nascentes em geral.

biodigestor residencial é uma solução rápida e eficiente para o tratamento de resíduos orgânicos domésticos. Ele é ideal para residências e/ou propriedades rurais, e pode ser montado pelo próprio usuário. Os produtos desse tipo vêm acompanhados de um manual.

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segunda-feira, 6 de julho de 2020

Campanha desafia brasileiros a reduzirem o uso de plástico descartável

Campanha desafia brasileiros a reduzirem o uso de plástico descartável
Plastic free

Pelo terceiro ano consecutivo, o Brasil participa da mobilização mundial para a redução/eliminação da poluição por plásticos. Com o alerta da Organização das Nações Unidas (ONU) de que até 2050 os oceanos terão mais plásticos que peixes, o esforço global pela redução desse tipo de resíduo é mais que urgente.

Neste ano, com o tema “Um por Todos e Todos por Zero", várias marcas se uniram para criar a Liga Zero Descartável e propor um desafio principal, além de várias iniciativas voltadas para a conscientização sobre a redução da poluição por plástico, especialmente os de uso único. A campanha brasileira faz parte do movimento mundial “Julho Sem Plástico”, organizado em vários países.

Considerando a necessidade de distanciamento social por conta da pandemia do novo coronavírus e, ainda, a necessidade de as pessoas ficarem mais tempo em suas casas, o desafio principal será o “Plástico Social”, que se resume em propor ao público que acondicione todo o plástico utilizado durante os 31 dias do mês de julho. A intenção do desafio é fazer com que cada indivíduo ou família possa refletir sobre a necessidade do uso de cada item e promova a sua eliminação, substituição ou, ao menos, a redução do seu uso.

“Durante um mês, pessoas e empresas serão desafiados a acondicionar todo o plástico gerado, para visualizar a quantidade deste resíduo que geram. A ideia é que quem participar do desafio entenda qual porcentagem dos plásticos gerados de fato é reciclável e o quanto não é reciclável. Além disso, entender o quanto seu resíduo plástico auxilia na renda de cooperativas de reciclagem, entendendo o valor que seu resíduo possui”, explica Jessica Pertile, da empresa Beegreen, integrante da Liga.

Campanha apresentará missões para cada semana de Julho

A Liga Zero Descartável 2020 também propõe o cumprimento de missões semanais, com tarefas possíveis de serem executadas por quem quer contribuir com um mundo com menos plástico. Também serão organizadas lives diárias nas redes sociais da Liga e de seus apoiadores, abordando temas e assuntos afins ao objetivo da campanha.

Além disso, durante todo o mês, serão compartilhados nas mídias sociais da liga e das marcas realizadoras, conteúdos e informações sobre a necessidade de olhar para o problema da poluição por plásticos, mostrando soluções executáveis para uma mudança de hábitos definitiva”, informa Viviane Noda, do PorQueNão? Mídia, também integrante da Liga.

Para participar do Desafio, das Missões Semanais e acompanhar as lives diárias, basta acompanhar as instruções que serão compartilhadas na Internet, nos perfis do Instagram da Liga e das marcas participantes.

Quem participa da Liga Zero Descartável?

Fazem parte da Liga Zero Descartável instituições e marcas que já atuam com foco na redução ou eliminação do uso do plástico ou colaboram para a educação ambiental e fortalecimento do conceito lixo zero. São elas:

  • Beegreen – Sustentabilidade Urbana: Pioneira na fabricação de canudos de inox no Brasil, a Beegreen cria e desenvolve produtos sustentáveis que auxiliam pessoas e empresas a praticarem a sustentabilidade no dia a dia e a diminuírem hábitos nocivos ao meio ambiente. Criou o Desafio Zero Descartável em 2018 e em 2020 convidou outras marcas para realizar um movimento ainda mais amplo, a Liga Zero Descartável.
  • eCycle: Nosso compromisso é criar e oferecer conteúdo, serviços e produtos que contribuam para a ampliação da consciência dos indivíduos em suas ações de consumo, rumo a uma relação mais equilibrada e harmoniosa consigo mesmo, com o outro e com o meio ambiente.
  • Keep Eco – Embalagens Ecológicas: Por meio de panos encerados duráveis e reutilizáveis, que substituem o uso de plástico filme, atua para mostrar que a relação com o Planeta não pode ser descartável.
  • Instituto Lixo Zero Brasil: Organização da sociedade civil autônoma, sem fins lucrativos, é pioneira na disseminação do conceito Lixo Zero no país.
  • Meu Copo Eco: Solução para eventos sustentáveis por meio da utilização de copos reutilizáveis, contribuindo para a eliminação de descartáveis.
  • Route Brasil: Uma rota de engajamento para transformar pessoas, empresas e governos em busca da neutralização do impacto do nosso consumo na natureza.
  • Inspira Verde: Disponibiliza produtos sustentáveis relacionados à sua bandeira de atuação: lixo/desperdício zero, economia circular, consumo consciente e compostagem.
  • Positiva: Tem como objetivo restaurar o equilíbrio entre humanidade e natureza por meio de uma linha de produtos de limpeza consciente, naturais, ecológicos, hipoalergênicos e biodegradáveis.


Usar bitucas de cigarro para fabricar tijolos é opção econômica e ecológica

Reciclar bitucas de cigarro  pode ser uma boa opção para economizar energia e ainda resolver um problema global de lixo. Pesquisadores e ind...